The Garden (tradução)

Original


Cathedral

Compositor: Brian Dixon / Garry Jennings / Lee Dorrian / Leo Smee

Parte 1 (Espinhos Da Criação)
Nova luz se formou da escuridão que se rasgou
Do pó e da areia, a espécie humana nasce
Nosso jardim perene, suas flores tão serenas
Nós cantamos junto com os pássaros, nus... livres
A curiosidade nos levou até uma árvore
Nós comemos dela os frutos do destino envenenado

Parte 2 (Problema No Jardim)
Chifres de bode, língua de serpente
Cabeça de cachorro, corpo de homem
Ele escolheu perverter a terra de Deus
No paraíso dele
O jardim dos prazeres antinaturais

Flores de sangue crescem no jardim do amor
Sobre a grama negra de nosso noivado
Nós escolhemos perverter a terra de Deus
Este é o nosso paraíso
O jardim dos prazeres antinaturais

Parte 3 (Dentro Do Vale Das Orquídeas Violetas)
[I) Borboleta Cadavérica]
Beleza natimorta saúda o ar
A borboleta cadavérica se aproxima
Rosto esquelético ? Asas de vampiro
A graça sinistra da morte, ela traz
Cruzes de mármore estragadas aparecem
Entrada pro seu covil pestilento
Rosto esquelético ? Asas de vampiro
Demônio astuto ? Se agitando
Um perfume venenoso te leva até lá
Um inseto carnívoro tem você emboscado
Presa abatida ? Hipnotizada
Rosto cadavérico ? Devora os seus olhos

II) O Olhar Do Homem Cego
Em florestas enfumaçadas, você acorda
Dos olhos pingam o sangue
Ratos cavam uma tumba em seus pés
Uma nuvem de tempestade se forma lá em cima
No jardim da Terra, a natureza canta o réquiem do homem
Acabado, entorpecido, perdido em solo frio
Enquanto aranhas exploram sua carne
Levante sua cabeça da pedra musgosa
E com orvalho grudento na qual você descansa
Sob a sanção da morte, toda a beleza da vida chega ao fim

Parte 4 (O Vôo Do Ceifador)
I) A Corte Do Juiz Cósmico
A lua enfeitiçada queimando, o sol congelado com vergonha de se levantar
Os vampiros da Terra com sede pelo último gosto da vida
O vôo do ceifador ? Vem saudar o fim do homem
O juiz cósmico desperta ? De sua câmara, nós somos expulsos
Pomba branca em chamas, voa para o céu de Azrael
Messias de asas negras ? Aceita o sacrifício do homem
O vôo do ceifador ? Ele aterrisa em sua terra prometida
Nosso curador fúnebre ? Aperta a Terra com uma mão esquelética

II) Túnel Da Morte

Parte 5 (Sinos Do Alarme No Paraíso)
I) Lamentar De Um Amanhecer Pausado
O amanhecer se arrasta, enquanto a noite se retira
Sol orquídea - Se ergue, pausado

II) Nascer Do Sol Da Bulbophyllum Negra
Bulbophyllum Barbigerum
Purpureorchis Dyanum
Dendrochilum Cobbianum
Orchis Mascula

Parte 6 (Saia Do Vale Das Orquídeas Violetas)
I) Através dos pastos concretos da vida
Você atravessa o vale da morte
Junta-se de novo a cômica procissão horrenda
Que você achou ter deixado
Orikifirus manda velórios pra baixo
Do reino do nosso sol que morreu
Prostitutas do esquecimento agora são levadas
Para sua terra prometida

II) Correntes Da Mortalidade
Queimando nas chamas da piedade e da vergonha
Um existência pura, divina não pode renascer de novo
Para sua virtude, não tem recompensa nenhuma
Grandes ilusões de um paraíso falharam

Quebra-se a corrente esquelética, pensamentos renascem de novo
Destituído da vida que arde ? Uma existência profana
Celebrando nossa liberdade
Nessa prisão do reino de Deus

Parte7 (i.e. Part 2) c) De Volta No Jardim
Sol sem fogo, planeta parece um necrotério
Mentes mortas agora controlam-no
Nós escolhemos aceitar a terra de Deus
Será esse o nosso paraíso? ?
O jardim dos prazeres antinaturais

Parte 8 (Piscina De Mentes Adormecidas)

Parte 9 (Fim Dos Tempos)
Soldados agora andam pelas ruas tão frias
Paredes de concreto, prédio escuros pesam
Nosso jardim ficou cinza, a beleza dele foi-se embora
A Terra virou uma tumba para o caminho da natureza
As sementes da decadência cresceram nos dias de hoje
O fim dos tempos chegou ? Toda a luz desaparece

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